Concurso AGU: Idecan é escolhido como banca organizadora
A banca do concurso AGU finalmente foi definida. O Idecan foi escolhido e ficará responsável por receber as inscrições e realizar as etapas.
Acabou a espera! Quase três meses após a autorização, o concurso AGU define a organizadora. O Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial (Idecan) foi o escolhido para organizar a seleção da Advocacia Geral da União, que contará com 100 vagas em diversos cargos. O edital será divulgado até dezembro.
Um atrativo do concurso da AGU é a remuneração inicial, pois os cargos que serão ofertados proporcionam aos servidores ganhos de R$6.661,34 para carga de trabalho de 40 horas semanais, valor este composto por R$2.220,09 de vencimento básico, R$3.128 de gratificação de desempenho, R$855,25 de gratificação específica e R$458 de auxílio-alimentação.
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As vagas serão distribuídas entre os seguintes cargos: administrador (48), analista técnico-administrativo (dez), arquivista (duas), bibliotecário (uma), contador (32), técnico em assuntos educacionais (duas) e técnico em Comunicação Social (cinco). Todos os cargos exigem nível superior.
Em agosto, a AGU confirmou à FOLHA DIRIGIDA que a previsão para a publicação do edital de abertura do concurso seguiria o que estava previsto na portaria autorizativa. Sendo assim, o documento deve ser divulgado até o dia 14 de dezembro deste ano. A AGU contrata pelo regime estatutário, que assegura a estabilidade.
Atual déficit é de 547 servidores na área de apoio administrativo
De acordo com a AGU o atual déficit de servidores na área de apoio administrativo é de 547 profissionais. Até o momento, o Ministério do Planejamento autorizou a abertura de 100 vagas imediatas, mas é possível que sejam solicitadas mais 50 vagas para a formação de cadastro de reserva. Isso se for autorizado o adicional de 50% das vagas, o que é comum em concursos públicos federais.
Ainda não se sabe quais localidades serão contempladas nessa nova seleção. Em entrevista à FOLHA DIRIGIDA o presidente da Asagul, Danton Azevedo, reforçou que o concurso deveria abranger todo o território nacional, pois todos os locais sofrem com a carência de servidores.
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