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Concurso TJ-MG 2ª Instância: edital depende do aval do presidente
Após definir organizadora, TJ-MG trabalha para divulgar o edital do concurso para a 2ª Instância, que agora depende de aval do presidente.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais intensificou os preparativos do concurso TJ-MG para a 2ª Instância, que já tem banca organizadora definida. Segundo a Assessoria de Comunicação do órgão, o edital está em fase de elaboração e depende de uma aprovação do presidente.
FOLHA DIRIGIDA entrou em contato com o setor de comunicação do TJ-MG para saber detalhes e previsões, uma vez que o contrato com a banca já está assinado.
Anteriormente, foi informado que a banca organizadora estaria em tratativas para ajustar os detalhes dos concursos. E quando as propostas de editais fossem finalizadas pelas partes seriam encaminhadas para a aprovação do presidente.
Ao que tudo indica, os preparativos estão avançados e o aval deve ser concedido o mais breve posível. Se o retorno do presidente for positivo, sem a necessidade de correções, os documentos com as regras assim poderão ser publicados no Diário Oficial e no site da banca.
TJ-MG formou a comissão para o concurs público
Outra novidade desta semana foi a formação da comissão organizadora que dará andamento ao concurso junto com a banca. A composição dos membros foi divulgada no Diário da Justiça Eletrônico do TJ-MG do dia 20 de março.
O grupo será composto por seis membros. Estes, junto com a banca, tratarão dos últimos detalhes referente ao edital. A confirmação da comissão deixa ainda mais evidente que o edital está próximo.
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Confira quais são os membros:
- Desembargadora Áurea Maria Brasil Santos Perez, que a presidirá;
- Desembargadora Maria Luíza de Marilac Alvarenga Araújo
- Desembargador Alberto Vilas Boas Vieira de Sousa;
- Bacharel Amaro Bossi Queiroz, representante titular da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Minas Gerais - OAB/MG;
- Bacharel Lucas Cruz Neves, representante suplente da OAB/MG;
- Marcelo Caldeira Gandra, servidor efetivo lotado na Coordenação de Concursos - CONCURSO, que a secretariará.
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(Foto: Prefeitura de Belo Horizonte)
IBFC será a banca do concurso TJ-MG
Mais um fator que deve dar agilidade ao processo e deixar o edital cada vez mais próximo é a banca já estar definida. O TJ-MG escolheu o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação - o IBFC - para ser o organizador do concurso da 2ª Instância.
O contrato com a banca, inclusive, já foi assinado. De acordo com o contrato, que foi assinado em janeiro, a validade será até julho de 2020. A única previsão passada pelo órgão é que o edital está confirmado para este ano, mas espera-se que posa ser divulgado o mais rápido possível.
A escolha do IBFC foi homologada após a banca ter vencido o pregão eletrônico. O processo foi realizado no portal de compras do Estado de Minas Gerais. O organizador disputou a preferência com outras oito instituições e teve a sua análise aceita, logo após ter sido anunciada a eliminação do Nosso Rumo.
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Concurso terá vagas para oficial e técnico
O concurso do TJ-MG para a 2ª Instância também já tem as carreiras definidas, mas ainda sem os respectivos quantitativos de vagas. Haverá a formação de um cadastro de reserva para preenchimento durante todo o prazo de validade da seleção.
As oportunidades serão para oficial judiciário, de nível médio e médio/técnico, e técnico judiciário, de nível superior. Estes proporcionarão aos servidores salários de até R$4 mil com chance de aumento com a inclusão de benefícios.
Prepare-se para o concurso TJ-MG 2ª instância - Oficial
O TJ-MG contemplará diversas especialidades, confira:
Oficial
⇒ Assistente técnico de controle financeiro;
⇒ Assistente técnico de sistemas;
⇒ Oficial judiciário.
Técnico
⇒ Administrador de banco de dados;
⇒ Administrador de rede;
⇒ Analista de sistemas;
⇒ Enfermeiro;
⇒ Engenheiro (civil, eletricista e mecânico);
⇒ Estatístico;
⇒ Médico;
⇒ Técnico judiciário.
O TJ-MG não realiza concurso para essas carreiras desde 2011, quando a Fumarc divulgou edital com chances em diversas especialidades. Este documento pode ser utilizado como referência para os estudos.
Na época, foram realizadas prova objetiva e redação, essa última somente para o cargo de técnico judiciário em algumas especialidades. Na objetiva o candidato respondeu a 70 questões de Língua Portuguesa, Noções de Direito, Noções de Informática e Conhecimentos Específicos, enquanto a discursiva foi composta por uma redação. [VIDEO id="6573"]
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