Concurso TRT-MS prorroga validade da seleção até 2021

O Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região publicou a prorrogação do prazo do concurso TRT-MS 2016. Remuneração R$11,8 mil.

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Publicado em:13/11/2019 às 09:29
Atualizado em:13/11/2019 às 09:29

O Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, localizado em Mato Grosso do Sul, prorrogou a validade do concurso TRT-MS 2016. Com a homologação realizada no dia 16 de novembro de 2017, o novo prazo de mais dois anos começa a valer a partir da próxima segunda-feira, 16, e vai até 2021.

Desta forma, mais candidatos classificados poderão ser convocados enquanto o concurso estiver válido. A seleção teve seu edital de abertura publicado em dezembro de 2016 e ofereceu vagas para os níveis médio e superior de escolaridade.

Para o primeiro, houve formação de cadastro reserva para o cargo de técnico judiciário em diversas áreas. 

Já para o segundo foi ofertado uma vaga imediata mais cadastro reserva para o cargo de analista judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal. As demais áreas apenas formaram reservas. 

No total, foram registrados 32.517 inscritos. O destaque ficou para técnico área Administrativa foi. Isso porque das 17.089 inscrições para vagas que exigem ensino médio, 14.460 foram para esta função.

TRT-MS prorroga validade do concurso de 2016
(Foto: Site PGE-MS)

Das ocupações que tiveram como requisito o nível superior, a mais requisitada foi a vaga para analista judiciário da área Judiciária, com 7.284 inscrições das 15.428 para as funções nesse nível de escolaridade.

Logo depois vem a função de analista judiciário da área de apoio especializado em Medicina, cuja exigência é graduação em Medicina, com 156 participantes.

Por último, com menos inscrições, ficou o cargo de analista judiciário da área de apoio especializado em Biblioteconomia, que exigia bacharelado nessa área. A função registrou apenas 95 participantes.

Concurso TRT-MS tem remuneração de até R$11,8 mil 

Os novos servidores terão remunerações equivalentes aos cargos. Para a carreira de técnico, de R$6.167,99 e para analista R$11,822,80. Estes valores já incluem a gratificação de atividade judiciária. 

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva, discursiva e curso de formação (para algumas áreas). A prova objetiva foi composta por questões de conhecimentos gerais e específicos.

A parte de Conhecimentos Gerais, para todos os cargos, teve questões das disciplinas de Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico-Matemático e Noções sobre Direitos das Pessoas com Deficiência. Houve ainda itens de Noções de Informática (exceto para analista e técnico nesta área).

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Já a prova discursiva, aplicada para todos os cargos, foi constituída por uma redação. Para o cargo de técnico judiciário, na especialidade segurança, houve também avaliação de teste físico.

Na parte de Conhecimentos Específicos, todos resolverão, pelo menos, provas de Direito Administrativo e Constitucional. De acordo com o cargo, pode haver outras disciplinas. Para a área Administrativa, por exemplo, a prova cobrará também Noções de Administração Pública.

Todos os cargos ainda foram submetidos a uma prova discursiva, aplicada no mesmo dia da objetiva. Nela, os participantes tiveram de escrever uma redação. Para o cargo de técnico judiciário, na especialidade Segurança, ainda houve teste físico.

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