Concurso TRT MG tem 425 cargos vagos de técnico e analista

O Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais está prestes a realizar um novo concurso TRT3. No entanto, o quantitativo de vagas ainda não foi revelado. Por isso, saber a quantidade de cargos vagos é importante para mensurar as chances de nomeação.

De acordo com informações extraídas no Portal da Transparência do TRT MG, atualmente são 425 cargos vagos de técnico e analista.

Desse total, são:

• 291 técnicos; e
• 194 analistas.

O relatório, que foi atualizado em 31 de março, não revela quantos cargos vagos há por especialidade.

No entanto, ele já demonstra que o tribunal poderá chamar bastantes aprovados. Ou seja, mesmo que o edital traga um número menor de vagar imediatas, durante o prazo de validade o cadastro de reserva poderá ser usado para suprir a carência.

O que vai ser preciso para concorrer no concurso TRT MG?

O novo concurso do TRT MG deve contar com vagas para os cargos de técnico e analista, em várias especialidades. 

Em suma, o técnico exige o nível médio e o analista nível superior. O técnico da área administrativa costuma exigir somente o nivel médio, mas os demais técnicos de áreas específicas precisarão de curso na respectiva área.

No caso do analista, a depender do cargo o candidato poderá concorrer tendo qualquer curso de graduação. Entretanto, é possível que alguns exijam curso específico, como é o caso do analista da área judiciária, que pede curso de Direito.

Edital do concurso TRT MG já foi aprovado

Os preparativos para o novo edital do concurso TRT MG 2022 devem ser intensificados nas próximas semanas e meses. Isso porque a seleção foi aprovada na última quinta-feira, 7, com informações importantes.

O concurso foi aprovado pela mesa diretora, em reunião que contou com a presença do presidente do órgão, desembargador Ricardo Antônio Mohallem.

Segundo informou o presidente, o órgão já realizou um primeiro contato com duas bancas organizadoras:

• FCC: a Fundação Carlos Chagas está descartada, pois o presidente manifestou celeridade e a banca não assumirá este compromisso
• Fumarc: as conversas ainda estão em andamento com a Fundação Mariana Rezende Costa.

Assim que a banca for aprovada, sua contratação será efetivada. O edital ainda não tem data definida, mas não deve demorar, de acordo com a celeridade prevista pelo presidente.

"Nós temos 424 cargos vagos hoje (...) e gostaria que este concurso fosse feito o mais breve possível. Estamos em contato com a Fumarc, já tivemos algumas reuniões."

Sobre o último concurso TRT MG

Estima-se que o novo concurso do TRT MG seja divulgado com uma estrutura de provas parecidas com os últimos. Dessa forma, o edital anterior é uma boa referência para que deseja antecipar os estudos.

No caso do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais, o último concurso público teve edital publicado em 2015. 

O último edital foi divulgado pela  Fundação Carlos Chagas, a FCC (que está descartada para 2022). Naquele ano, as oportunidades foram para cargos de técnico (nível médio ou médio/técnico) e analista (nível superior) judiciários em várias especialidades.

O concurso visou apenas a formação de cadastro de reserva.

Veja as especialidades contempladas:

Técnico

• Área Administrativa
• Área Administrativa – Especialidade Contabilidade
• Área Apoio Especializado – Especialidade Enfermagem
• Área Apoio Especializado – Especialidade Tecnologia da Informação

Analista

• Oficial de Justiça Avaliador Federal
• Área Judiciária
• Área Administrativa
• Contabilidade
• Estatística
• Arquitetura
• Arquivologia
• Biblioteconomia
• Comunicação Social
• Enfermagem
• Engenharia
• Engenharia (Civil)
• Engenharia (Elétrica)
• Engenharia (Mecânica)
• Engenharia (Segurança do Trabalho)
• Fisioterapia
• Historiador
• Medicina
• Medicina (Cardiologia)
• Medicina (do Trabalho)
• Medicina (Psiquiatria)
• Odontologia
• Odontologia (Endodontia)
• Odontologia (Pediatria)
• Odontologia (Prótese)
• Psicologia
• Serviço Social
• Tecnologia da Informação.

Os cargos tinham carga de trabalho de 40 horas semanais. Para técnico judiciário da área administrativa (apenas nível médio), analista na especialidade oficial de justiça e analista da área judiciária, as chances eram para todo o estado. Já as demais funções eram destinadas apenas à 1ª sub-região, que abrange Belo Horizonte.